sábado, 26 de junho de 2010

Porto

Esse PORTO não pode parar
É o porto do meu coração
Esse porto perdido no mar
Não atraca embarcaçao

Que possa trazer seu olhar
Descansado do mar turbulento
Que me fale das vagas que há
E que dizem as vozes do vento

São caminhos dispersos na vida
Tão dispersos que eu não posso ver
A distância dos filhos perdidos
Esquecidos ausentes da gente



Laerte Melo

Um comentário:

  1. "Que me fale das vagas que há
    E que dizem as vozes do vento"

    Muito bom, adorei!

    beiijo,
    *.*

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